Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 24: 1-9, out. 2019. fig, tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1046421

ABSTRACT

Self-selected exercise intensity (SSE) is a simple approach to encourage an active lifestyle. This study aimed to investigate whether a SSE session meet the recommended intensity for hypertension management (i.e. moderate-vigorous), and whether heart rate (HR), rating of perceived exertion (RPE) and affective responses are reproducible. Thirteen inactive hypertensive older women (age: 64.54 ± 4.16 years; blood pressure: 122.51/62.15 mmHg) performed two 30-minute SSE sessions outdoors. HR reserve (HRR), RPE and affective responses were assessed. Paired t-test, intraclass correlation coefficient (ICC) and typical error (TE) were used for the analyzes. Participants exercised at moderate-vigorous intensity (≥ 40% of HRR). No differences were found for HRR (56.46 ± 8.01% vs. 59.08 ± 10.57%), RPE (11.26 ± 1.14 vs. 10.98 ± 1.52) and affective response (3.47 ± 1.13 vs. 3.38 ± 1.23) (p > 0.05). RPE showed excellent reliability (ICC = 0.82; 95%CI: 0.42; 0.94; p = 0.003). There was a poor reliability for HRR (ICC = 0.40; 95%CI: -0.97; 0.82; p = 0.193) and affective responses (ICC = 0.19; 95%CI: -2.10; 0.76; p = 0.369). TE between sessions for HRR, RPE, and affective response were 8.11 bpm, 0.75 and 1.11, respectively. In conclusion, inactive hypertensive older women seem to meet the recommended intensity for hypertension management when they exercise at a self-selected pace and report it as light-moderate and pleasant. Despite only RPE, but not HR and affective response, has shown good reproducibility, the results seem to support the use of SSE as a simple approach to encourage an active lifestyle in this population


O exercício em intensidade autosselecionada (EIA) é uma abordagem simples para encorajar um estilo de vida ativo. Este estudo investigou se o EIA atende a intensidade recomendada para tratamento de hiperten-são (i.e. moderada-vigorosa), e se a frequência cardíaca (FC), percepção de esforço (PSE) e resposta afetiva são reprodutíveis. Treze mulheres idosas hipertensas inativas (idade: 64,54 ± 4,16 anos; pressão arterial: 122,51/62,15 mmHg) realizaram duas sessões de EIA de 30 minutos ao ar livre. FC de reserva (FCR), PSE e resposta afetiva foram avaliadas. Teste t pareado, coeficiente de correção intraclasse (CCI) e erro tí-pico (ET) foram analisados. As participantes se exercitaram em intensidade moderada-vigorosa (≥ 40% da FCR). Não houve diferença na FCR (56,46 ± 8,01% vs. 59,08 ± 10,57%), PSE (11,26 ± 1,14 vs. 10,98 ± 1,52) e resposta afetiva (3,47 ± 1,13 vs. 3,38 ± 1,23; p > 0,05). A PSE apresentou excelente confiabilidade (CCI = 0,82; IC95%: 0,42; 0,94; p = 0,003). Houve baixa confiabilidade da FCR (CCI = 0,40; IC95%: -0,97; 0,82; p = 0,193) e resposta afetiva (CCI = 0,19; IC95%: -2,10; 0,76; p = 0,369). O ET foi de 8,11 bpm, 0,75 e 1,11 para FCR, PSE e resposta afetiva, respectivamente. Em conclusão, mulheres idosas hipertensas inativas parecem atender a intensidade recomendada para tratamento da hipertensão quando realizam EIA e relatam a atividade como leve-moderada e prazerosa. Embora apenas a PSE, e não a FCR e resposta afetiva, tenha mostrado boa reprodutibilidade, os resultados parecem suportar o EIA como uma abordagem simples para encorajar um estilo de vida ativo nessa população


Subject(s)
Exercise , Affect , Physical Exertion , Arterial Pressure , Hypertension
2.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 23: 1-11, fev.-ago. 2018. tab, fig
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1026697

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi analisar o efeito do tempo sentado prolongado sobre marcadores cardio-metabólicos em adultos fisicamente ativos e inativos. Participaram do estudo 10 adultos fisicamente ativos (27,30 ± 4,90 anos de idade) e 11 fisicamente inativos (26,27 ± 3,17 anos de idade). Todos realizaram uma sessão de tempo sentado prolongado de 10 horas, com quatro refeições padroniza-das. Os níveis de glicose e pressão arterial foram mensurados no jejum, antes e 1 hora após cada refeição e também 2 horas após o almoço. Os níveis de triglicerídeos foram medidos no jejum, 2 e 3,5 horas após o almoço. O modelo linear generalizado foi utilizado para comparar a área sob a curva incremental (ASCi) dos níveis de glicose e triglicerídeos e a área sob a curva (ASC) dos níveis de pressão arterial entre os grupos, com ajuste pelos valores de linha de base. O grupo fisicamente ativo apresentou menor ASCi para os níveis de glicose no período de 10 horas (ß = -5,55 mg/dL/10h; IC95%: -9,75; -1,33; p = 0,010) e no período da manhã (ß = -7,05 mg/dL/5h; IC95%: -12,11; -1,99; p = 0,006) comparado ao grupo fisicamente inativo. Não houve diferença da ASCi dos triglicerídeos (p = 0,517) e na ASC da pressão arterial (p = 0,145) entre os grupos. Em conclusão, adultos fisicamente ativos apresentaram melhor controle glicêmico comparados àqueles fisicamente inativos durante a exposição a tempo sentado prolongado


The purpose of this study was to analyze the effect of prolonged sitting time on cardiometabolic markers in physically active and inactive adults.Ten physically active adults (27.30 ± 4.90 years old) and 11 physically inactive (26.27 ± 3.17 years old) participated in the study. All performed a 10-hour long sitting session, with a total of four standardized meals. Glucose and blood pressure levels were measured at fasting, before and 1 hour after each meal, and 2 hours after lunch. Triglycerides levels were measured on fasting at 2 and 3.5 hours after lunch. The generalized linear model was used to compare the area under the incremental curve (AUCi) of the glucose and triglycerides lev-els, and the area under the curve (AUC) of the blood pressure levels between the groups, adjusted for baseline values. The physically active group showed lower blood glucose AUCi of 10 hours (ß = -5.55 mg/dL/10h; 95%CI: -9.75; -1.33, p = 0.010), and morning (ß = -7.05 mg/dL/5h; 95%CI: -12.11; -1.99, p = 0.006) compared to the physically inactive group. There was no difference in triglycerides AUCi (p = 0.517) and blood pressure AUC (p = 0.145) between groups. In conclusion, physically active adults have better glycemic control than physically inactive adults during exposure to prolonged sitting time


Subject(s)
Exercise , Risk Factors , Sedentary Behavior , Motor Activity
3.
Rev. bras. med. esporte ; 23(2): 109-113, Mar.-Apr. 2017. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-843984

ABSTRACT

RESUMO Introdução: O uso de arma de fogo por policiais militares normalmente é precedido por perseguição a pé, e as alterações fisiológicas produzidas pelo esforço físico podem afetar o desempenho do tiro. Objetivo: Verificar o efeito do esforço físico sobre o desempenho de tiro em policiais militares. Métodos: A amostra foi constituída por 15 homens (34,1 ± 5,4 anos; 81,4 ± 8,8 kg; 171,3 ± 5,6 cm; 27,7 ± 2,3 kg/m²; 44,9 ± 4,0 ml.kg-1.min-1) do batalhão de choque da polícia militar. Na primeira sessão, os participantes realizaram um teste de esforço máximo em esteira no qual se mediu o consumo pico de oxigênio (VO2pico). Na segunda sessão, foi avaliado o desempenho (pontuação) e tempo de tiro pré e pós-esforço físico e o tempo gasto no circuito de corrida com obstáculos (297 m). O índice de eficiência de tiro foi calculado pela razão entre a pontuação total e tempo de execução de tiro. O teste de Shapiro-Wilk confirmou a normalidade da distribuição dos dados. Utilizou-se o teste t pareado para comparação das variáveis desfecho pré e pós-esforço e o coeficiente de correlação de Pearson. Resultados: O tempo para completar o percurso de corrida foi 75,3 ± 4,4 s. O desempenho (20,4 ± 11,4 vs. 17,6 ± 9,3 pontos), tempo (4,48 ± 1,1 vs. 4,23 ± 0,9 s) e eficiência de tiro (4,69 ± 2,7 vs. 4,35 ± 2,7 pts./s) não apresentaram diferenças significativas (P > 0,2). Além disso, detectou-se uma correlação entre o VO2pico e o tempo de execução da corrida (r = -0,64; P = 0,01), mas não com o desempenho de tiro (P > 0,05). Conclusão: O esforço físico não afeta o desempenho de tiro de policiais militares. Apesar de o nível de aptidão aeróbica não ser associado ao desempenho de tiro, foi associado ao desempenho físico realizado previamente aos disparos.


ABSTRACT Introduction: The use of firearms by military police officers is usually preceded by pursuit on foot, and the physiological changes produced by physical exertion may affect shooting performance. Objective: To verify the effect of physical effort on shooting performance in military police officers. Methods: The sample consisted of 15 men (34.1 ± 5.4 years; 81.4 ± 8.8 kg; 171.3 ± 5.6 cm; 27.7 ± 2.3 kg/m²; 44.9 ± 4.0 ml.kg-1.min-1) of the riot police. In the first session, the subjects performed a maximal treadmill stress test in which the peak oxygen consumption (VO2peak) was measured. In the second session, shooting performance (score) and shooting time were measured pre and post-exercise, as well as the time spent to complete a circuit of obstacle running (297 m). Shooting efficiency index was calculated as the ratio between total score and shooting time. The Shapiro-Wilk test confirmed the normal distribution of the data. A paired t-test was used to compare the post-exertion outcomes variables as well as the Pearson correlation coefficient. Results: The time to complete the running circuit was 75.3 ± 4.4 s. Shooting performance (20.4 ± 11.4 vs. 17.6 ± 9.3 points), time (4.48 ± 1.1 vs. 4.23 ± 0.9 s), and efficiency (4.69 ± 2.7 vs. 4.35 ± 2.7 pts/s) did not present significant differences (P>0.2). Additionally, a correlation was detected between VO2peak and running time (r = -0.64; P=0.01), but not with shooting performance (P>0.05). Conclusion: Physical exertion does not affect shooting performance of military police officers. Although the level of aerobic fitness was not associated with shooting performance, it was associated with physical performance prior to shooting.


RESUMEN Introducción: El uso de armas de fuego por los agentes de la policía militar suele ir precedido de persecución a pie, y los cambios fisiológicos inducidos por el esfuerzo físico pueden afectar el rendimiento de disparo. Objetivo: Determinar el efecto del esfuerzo físico en la ejecución del tiro de la policía militar. Métodos: La muestra consistió en 15 hombres (34,1 ± 5,4 años; 81,4 ± 8,8 kg; 171,3 ± 5,6 cm; 27,7 ± 2 3 kg/m²; 44,9 ± 4,0 ml.kg-1.min-1), del batallón antidisturbios de la policía militar. En la primera sesión, los participantes realizaron una prueba de esfuerzo máximo en una cinta rodante en la que se evaluó el pico de consumo de oxígeno (VO2pico). En la segunda sesión se evaluaron el rendimiento (puntuación) y el tiempo de disparo antes y después del esfuerzo físico y el tiempo trascurrido en el circuito de carrera con obstáculos (297 m). El índice de eficiencia de disparo se calculó como la relación entre la puntuación total y el tiempo de ejecución del tiro. La prueba de Shapiro-Wilk confirmó la distribución normal de los datos. Se utilizó la prueba t pareada para la comparación de las variables pre y post-esfuerzo y el coeficiente de correlación de Pearson. Resultados: El tiempo para completar el curso de la carrera fue de 75,3 ± 4,4 s. El rendimiento (20,4 ± 11,4 vs. 17,6 ± 9,3 puntos), el tiempo (4,48 ± 1,1 vs. 4,23 ± 0,9 s) y la eficiencia de disparo (4,69 ± 2,7 vs. 4,35 ± 2,7 pts./s) no mostraron diferencias significativas (P > 0,2). Por otra parte, hemos detectado una correlación entre VO2pico y el tiempo para completar el circuito de la carrera (r = -0,64; p = 0,01), pero no con el rendimiento de disparo (P > 0,05). Conclusión: El esfuerzo físico no afecta el rendimiento de tiro en los policías militares. Aunque el nivel de la capacidad aeróbica no esté asociado con el rendimiento de tiro, se asoció con el rendimiento físico antes de disparar.

4.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 19(1): 133-140, jan.-mar. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-671470

ABSTRACT

O objetivo do estudo foi analisar a percepção subjetiva do esforço (PSE), resposta afetiva (RA) e pressão arterial pós-exercício em sessão aguda de Tai Chi Chuan (TCC). Vinte e quatro mulheres (47-79 anos; 9 normotensas e 15 hipertensas) foram submetidas a uma sessão de TCC e uma sessão controle (delineamento cruzado). A PSE foi avaliada pela escala de Borg (CR10), a RA pela escala de valência afetiva (+5/-5) e a pressão arterial (PA) pelo método oscilométrico (5, 10, 25, 20, 25 e 30 min pós-sessão). Redução significante da PA sistólica foi identificada aos 20 e 25 min após a sessão de TCC somente nas hipertensas. Os valores de RA e PSE foram +2,8 ± 1,9 e 3,5 ± 1,2, respectivamente. Os resultados sugerem que uma sessão de TCC de intensidade moderada foi prazerosa para as voluntárias (hipertensas e normotensas), embora tenha induzido discreto efeito hipotensor agudo na PA sistólica somente das hipertensas.


The aim of the study was to analyze the rating of perceived exertion (RPE), affective response (AR), and blood pressure (BP) post-exercise in acute Tai Chi Chuan (TCC) session. Twenty-four women (47-79 years; 9 normotensive and 15 hypertensive) performed one TCC and one control session (cross-over design). The RPE was assessed using the Borg's scale (CR10), the AR was assessed by the Feeling Scale (+5/-5) and the BP by the oscillometric method (5, 10, 15, 20, 25, and 30min post-TCC session). A significant systolic BP reduction was observed in the 20 and 25min post-TCC session only in the hypertensive women. The AR and RPE values were +2.8 ± 1.9 e 3.5 ± 1.2, respectively. The results suggest that a moderate TCC exercise bout was pleasurable for the volunteers (normotensive and hypertensive), although it has induced a slight acute hypotensive effect on the systolic BP only in the hypertensive women.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Arterial Pressure , Motor Activity , Primary Prevention , Tai Ji , Women's Health
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL